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Mais de 2 mil mulheres foram beneficiadas com capacitação, serviço e conhecimento no ‘Caravana pra Elas’ em Manaus, na última quinta-feira, 7/7, no Shopping Studio 5, em evento gratuito com programação de imersão ao empreendedorismo feminino. Além de palestras e minicursos, elas receberam serviços de saúde e contaram com espaço kids para as crianças durante a ação do Sebrae Amazonas.
O evento teve como objetivo principal gerar emprego e renda, inserindo as mulheres no empreendedorismo, dando a elas autonomia e liberdade econômica. Estiveram presentes o presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), José Roberto Tadros, e do diretor de Administração e Finanças do Sebrae Nacional, Eduardo Diogo.
Na abertura, o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Amazonas, Muni Lourenço Silva Júnior, destacou que o fortalecimento financeiro das mulheres via empreendedorismo é capaz de melhorar a vida de todos. “Esse evento marca a força da mulher amazonense, da empreendedora. Nossa expectativa é que a partir desse evento todas podem ter potencializado a capacidade dos seus negócios”, destacou.
Muni Lourenço ressaltou ainda o papel das mulheres na gestão do Sebrae Amazonas. “No momento especial que o Sebrae completa 50 anos, o nosso Sebrae do Amazonas, de forma pioneira e histórica em 50 anos de existência, pela primeira vez tem uma diretoria executiva composta por mulheres amazonenses que vem fazendo um trabalho magnífico”, celebrou.
Em paralelo à programação no auditório principal, as participantes tiveram acesso ao serviço para emissão de RG, aferição de pressão arterial, glicose, serviço de odontologia, acesso à carreta da saúde, exposição com microempreendedoras e espaço destinado a parceiros do Sistema S (Sesi, Senai, Senac, Senar e Sesc), além de bancos para consulta ao crédito.
Uma das empreendedoras presentes foi a indígena Val França, da etnia Kokama. “A experiência aqui na Caravana Pra Elas foi única. Agradeço ao Sebrae por todo apoio, orientações e mais uma oportunidade de expor a arte amazônica em joias. É essencial para nós, mulheres indígenas, termos esse espaço para referência a outras irmãs e de exaltação a arte e beleza que vem da nossa terra”, disse.
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